Durante a campanha eleitoral para a presidência do FC Porto, Pinto da Costa afirmou que, caso André Villas-Boas fosse eleito, poderia rescindir o contrato com a Ithaka sem custos até 1 de julho, apenas devolvendo o valor acordado.
No entanto, segundo o jornal O Jogo, isso não é verdade devido a cláusulas penais no contrato que exigem compensação em caso de rescisão unilateral pelo clube. O contrato com a empresa espanhola foi assinado nove dias antes das eleições e estipula a exploração comercial do Estádio do Dragão por 65 milhões de euros ao longo de 25 anos.
O departamento jurídico da SAD está atualmente em conversações com a Ithaka para explorar a possibilidade de renegociar os termos do contrato estabelecido pela administração anterior.